I mix, I scratch, I sample...


Depois de O Fim das Possibildades, o Teatro da Rainha volta a Jean-Pierre Sarrazac com a Morte de um DJ.
Já quase perdi a conta, mas creio que este será o meu 28ª trabalho com esta companhia, a que se devem juntar mais cerca de uma dúzia de outros trabalhos que envolveram o TR integrado noutras estruturas ou coproduções.
A encenação desta nova produção do TR, cujos ensaios começaram agora, é da responsabilidade de Fernando Mora Ramos, que assina também a tradução.
Faço parte de uma equipa de amigos, um cadinho de ternuras e cumplicidades, muito talento, dedicação e profissionalismo, que integra os actores Alexandre Calçada, Fábio Costa e Maria Quintelas, José Carlos Faria, responsável pelo cenário e António Plácido que concebe a luz.
Um texto intrigante e actual, sobre a Europa, depois de acordar, sem maquilhagem, após a queda do Muro, a precariedade, a dessolidariedade, o abandono, a barbárie.
Uma música a condizer. Post-barroca. Electrónica. Okupa!
Mais notícias à medida que o trabalho evoluir.

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