Cheira a primavera!

Não longe da cena do episódio da Rua Garrett, que mencionei no post anterior, subia eu a Rua das Flores, ouço e vejo ao longe uma garota de uns dez anos, mochila às costas, certamente a caminho de casa depois das aulas. Vinha descendo a dita rua, cantarolando exuberantemente, exprimindo, sem ambiguidades, uma enorme e notória alegria e felicidade. A vozita da miúda reverberava entre os prédios, ali mesmo à saída do parque de estacionamento do Largo Camões.

Não me recordo há quanto tempo me não emocionava tanto com um acto tão simples, genuíno e espontâneo como este.

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